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Foto do escritorNutricionista F. Rocker

Ter magra não significa ser saudável.

Atualizado: 26 de jul. de 2021




Um indicador populacional para ser considerada magra, uma pessoa deve simplesmente ter o Índice de Massa Corpórea – IMC, entre 18,5 e 24,9 Kg/m2, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.


Por décadas, a indústria da moda impôs uma beleza física baseada na magreza extrema. Esse fator criou uma tendência mundial de associar um corpo magro à saúde e bem-estar.


Porém ter o corpo magro não é espelho de uma pessoa 100% saudável.

Pessoas muito magras podem evoluir em graus variáveis de desnutrição, o que não é saudável, chegando a ser muito perigoso à saúde


Estar no peso considerado normal também não significa estar livre de doenças como hipertensão arterial, diabetes ou dislipidemia – apesar de esses males atingirem muito mais pessoas obesas.


Tudo vai depender dos hábitos de vida e a dieta de cada um.

Pessoas que não se alimentam corretamente, não fazem exercícios físicos diários, fumam e bebem, estão mais expostas aos problemas de saúde.


Existem pessoas acima do peso que levam uma vida regrada, com alimentação adequada, atividade física e não desenvolvem doença alguma.


Ou seja, a maior parte dos fatores que levam um indivíduo a ter ou não uma boa saúde, está ligada aos hábitos adotados durante toda a vida:



Tudo está associado ao modo de vida de cada um. Ter pouco peso, mas se alimentar mal, ser sedentário, fumar, só irá piorar a herança genética.


O negócio é se movimentar, equilibrar a alimentação, fugir dos vícios e cuidar do nosso organismo, reduzindo os riscos, garantindo uma saúde plena, afinal de contas, ele é único, não existe ‘step’ para ele.


Cuidados com a saúde

Um viés de pessoas magras que exageram no açúcar, que não têm uma produção normal de insulina no organismo, podem desencadear o diabetes, como também outras doenças como colesterol, triglicérides altos e hipertensão arterial.


A solução para isso, é apostar numa dieta diferenciada para estabilizar os níveis de colesterol, triglicérides e diabetes, por exemplo.

Outro ponto, a perda de peso excessiva é um dos fatores para entrar em alerta:

Isso prejudica a produção do estrogênio, o hormônio ‘feminino’, e esse déficit é responsável por problemas como a diabetes, inclusive em homens. Os riscos de sofrer um aborto, ter doenças pulmonares e infertilidade masculina aumentam significativamente por causa da magreza excessiva. Neste caso, além de melhorar a alimentação é imprescindível que se procure um médico.

A magreza extrema leva a falta de gordura corporal que está ligada à perda de outros componentes químicos essenciais para a saúde física e mental de homens e mulheres.


Entre as principais doenças relacionadas estão a depressão, a artrite e doenças cardiovasculares, além de maiores chances de ossos quebrados, abortos, doenças pulmonares e até acidentes de carro, onde pessoas muito magras resistem menos ao impacto da colisão.


Em suma, para ser magra e saudável a pessoa precisa ter massa magra com pouca gordura mas com bastante massa muscular, caso não saiba a diferença clique aqui.



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